- Compras?
- Sabes, um daqueles que têm um automóvel por fora!
- A minha primeira mulher morreu por ter comido cogumelos venenosos, coitadinha...
- Oh, que horror! E a segunda?
- A segunda morreu com uma pancada na cabeça.
- Ah!... Como foi isso?
- Não queria comer os cogumelos...
casa (do índio). O cowboy mete conversa com ele:
- Hei, lindo cão. Posso falar com ele?
- Cão não falar.
Mas mesmo assim o cowboy começa a falar com o cão.
- Hei, cão, como é que vai isso?
- Tudo bem.
O índio fica com um olhar chocado, o cowboy continua:
- Este é o teu dono? (apontou para o índio)
- É.
- Ele trata-te bem?
- Muito bem. Leva-me a passear duas vezes por dia, dá-me comida boa e leva-me até ao lago uma vez por semana para brincar.
O índio está cada vez mais incrédulo. O cowboy volta a perguntar:
- Posso falar com o teu cavalo?
- Cavalo não falar.
- Hei, cavalo, como vai isso?
- Muito bem, obrigado por perguntares.
O índio está cada vez mais chocado.
- Este é o teu dono? (aponta para o índio)
- É.
- Como é que ele te trata?
- Muito bem. Escova-me regularmente, trata-me dos parasitas e construiu-me um estábulo para eu não ficar à chuva e ao frio.
O índio está parvo e cada vez com os olhos mais esbugalhados.
- Importas-te que fale com a tua ovelha?
Responde prontamente o índio:
- Não vale a pena, ovelha mentir.
Um empresário português bilionário, inventor de uma máquina totalmente automática na qual se colocava um burro vivo por uma abertura e no final do processo saíam caixas de linguiças prontas para serem vendidas.
Resolveu mostrar a fábrica ao seu herdeiro. Depois de mostrar todo o funcionamento do empreendimento disse ao filho:
- Pois é meu filho, isto será tudo teu, um dia! O rapazola fascinado com o que viu, perguntou ao pai:
Meu querido pai, se no lugar de eu colocar um burro naquela entrada, eu colocar caixas de linguiças, lá no fim vai sair um burro?!
O pai pensou alguns instantes e respondeu:
- A única máquina que eu conheço que enfiando-se uma linguiça depois sai um burro é a tua mãe!!!!
Estava lesionado (ou castigado) e não podia jogar, e perguntaram-lhe se a sua ausência não ia influenciar o rendimento da equipa:
- "Comigo, ou 'sem-migo', o Porto vai ser campeão!"
***
Foi receber um prémio (qualquer), e produziu o seguinte discurso:
- "O meu coração só tem uma cor: Azul-e-branco."
***
Repórter:
- "João Pinto, prognósticos para este encontro?"
- "Prognósticos só no fim do jogo."
***
Repórter: - "João Pinto, felicidades para o jogo."
- "Obrigado, igualmente."
***
No fim de um jogo em que o F.C. Porto ganhou:
Repórter: - "João Pinto, felizes com mais esta vitória?"
- "Sim, estamos felizes porque estamos contentes."
***
Noutro jogo, J. Pinto tinha marcado um golaço num remate de primeira.
Entrevistado no fim do jogo, teve o seguinte comentário:
- "Não foi nada de especial, chutei com o pé que estava mais à mão!"
***
Num estágio da selecção, os jornalistas estavam a fazer uma reportagem sobre os tempos livres dos jogadores. Chegou a vez do J. Pinto e quando lhe perguntaram o que costumava fazer nos tempos livres do estágio, respondeu:
- "Costumo fazer isto, aquilo, o outro, ver TV, ler..."
Repórter: - "Então e o que costuma ler? Jornais?"
João Pinto: - "Sim"
Repórter: - "E livros, não lê?"
João Pinto: - "Sim, claro! Por acaso, ando a ler agora um, que até tenho em cima da mesinha de cabeceira."
Repórter: - "Qual o titulo do livro?"
J.P. (embaraçado): - "Hum... Errr... Não me lembro..."
***
- "O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correcta: Deu um passo em frente."
- Mamã, mamã! Porque é que tu és branca, o papá é negro e eu sou chinoca…
- Ah, meu filho! Se soubesses a festa que houve naquela noite…
- Devias era de estar contente por não ladrares!
- Onde arranjaste essa magnifica bicicleta?
O segundo respondeu:
- Estava eu a pé a caminhar ontem por aí, quando surgiu uma deliciosa rapariga com esta bicicleta. Ela atirou a bicicleta para o chão, despiu a roupa toda e disse-me:
- Pega o que quiseres.
O outro:
- É pá, escolheste bem! Provavelmente a roupa nem te servia…
Uma mulher acorda durante a noite e percebe que o marido não está na cama.
Veste o robe e desce para ver onde ele está. Encontra-o na cozinha, sentado, pensativo, diante de uma chávena de café. Parece consternado, com o olhar fixo na chávena, até que o vê limpar uma lágrima.
- O que se passa, querido?
O marido levanta os olhos e pergunta-lhe docemente:
- Lembras-te, há 20 anos, quando saímos juntos pela primeira vez? Tu tinhas apenas 16 anos?
- Sim, claro. Lembro-me como se fosse hoje. (Responde ela)
O marido faz uma pausa. As palavras custavam a sair.
- Tu lembras-te quando o teu pai nos surpreendeu enquanto fazíamos amor no banco de trás do carro?
- Sim, lembro perfeitamente, diz a mulher sentando-se ao seu lado. Foi um susto!
O marido continua:
- Lembras-te quando ele apontou uma arma à minha cabeça e disse: (Ou casas com a minha filha, ou mando-te para a cadeia por 20 anos)?
- Lembro, lembro (responde ela, docemente).
Ele limpa mais uma lágrima e diz:
- Hoje... Eu já estaria em liberdade!
Ao chegar foi logo avisado:
- Doutor, nós aqui temos um problema: “não há mulheres na aldeia. Por isso, quando o senhor quiser afagar o seu desejo, tem que ir até à beira do rio”.
O jovem médico, mantendo a posse, disse:
- Não há necessidade, passo bem sem isso.
Mas passados três meses, o desejo foi aumentando e ele não aguentou. Decide ir até à beira do rio, vestiu o seu melhor fato e lá vai ele.
Quando chegou deparou-se com uma fila enorme de homens à espera de vez. Os homens vendo o Dr. vão-lhe dando a vez, pois o médico já lá estava há três meses e nunca tinha ido à beira do rio.
Sendo assim depressa passou à frente de todos, quando chegou à frente viu uma égua, tal era o desejo sexual dele que nem pensou, baixa as calças e “pimba” na pobre da égua.
Foi quando se ouviu um enorme oooohhhh…
Então um homem exclama:
- Doutor, a égua é só para atravessar o rio! A casa das meninas é do outro lado…
- Quero fazer amor contigo.
Ao que a Freira responde:
- Sou Freira; portanto não posso fazer amor.
O Motorista – que escutou a conversa - diz ao hippie:
- Eu sei como podes fazer amor com a Freira.
- Como? Perguntou o hippie.
Todos os domingos, à meia-noite, a Freira vai ao cemitério rezar. Uma boa ideia seria tu esperares por ela vestido com uma túnica branca e um pouco de pó branco na cara para que assim ela pense que és Deus.
No domingo seguinte o hippie vestiu-se de Deus e foi ao cemitério esperar a Freira.
Chega a Freira, e põe-se a rezar (diz-lhe o hippie):
- Eu atenderei as tuas rezas se fizer amor contigo!!!!!.
A Freira responde:
- Está bem, mas por trás Senhor, porque quero manter a minha virgindade.
Quando terminam de fazer amor por trás, diz o Hippie:
- hé hé hé hé................ SOU O HIPPIE!!!
Então a Freira despe o hábito e diz:
- hé hé hé hé................ E EU SOU… O MOTORISTA DO AUTOCARRO!!!
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